sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

XI ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 2013

XI ENEM – O novo ENEM

 

A estruturação do XI Encontro Nacional de Educação Matemática tem a difícil tarefa de superar a ideia da realização de macro encontros ‘para’ professores e organizar um encontro nacional ‘de’ todos os que têm interesse na educação matemática. Nesse sentido, o Encontro alinha-se ao modo de produção de conhecimento que supera as ‘pesquisas para professores’ ou mesmo as ‘pesquisas sobre professores’. Estamos diante do desafio de produzir conhecimento ‘com’ os professores.
No vigésimo quinto aniversário da SBEM assume-se como tarefa fundamental consolidar a Sociedade como uma entidade que congrega todos aqueles que desejam levar adiante uma educação matemática de melhor qualidade. E, neste sentido, o professor é elemento fundamental. Transformar o XI ENEM num encontro de professores é essencial. Mais do que isso, criar condições para a participação efetiva dos docentes, como protagonistas do Encontro é algo imperativo.
Assim pensando, a Diretoria Nacional Executiva da SBEM, depois de exaustivas reuniões e consultas, considerou que o tema: “RETROSPECTIVAS E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO BRASIL” poderia melhor representar os anseios de, ao mesmo tempo, visitar o passado de modo crítico, vislumbrar um futuro com propostas de uma melhor educação matemática em nosso país.
“RETROSPECTIVAS”, no plural, pois múltiplos são os modos de acesso ao passado da educação matemática. E, aqui, caberia bem a distinção entre ‘educação matemática’ e ‘Educação Matemática’. E essa distinção mostra que se o nosso campo é um jovem saído da adolescência, as atividades de ensino da matemática têm existência milenar…
Longe de se querer realizar um jogo de expressões – educação matemática/Educação Matemática – mas com a finalidade de melhor precisar as ações a serem desenvolvidas no XI ENEM, caberia como fez Jeremy Kilpatrick (História da Investigação em Educação Matemática), assinalar que, a educação matemática refere-se a uma seara de atividades que se reporta a vários milênios. Lembra-nos o autor, que os escribas sumérios do ano 3000 antes de Cristo já haviam sistematizado a matemática aplicada nas escolas e desenvolvido métodos de ensinar o valor posicional, as frações e o emprego de tábuas para calcular. Ainda: no século V antes de Cristo, Sócrates empregou um método engenhoso de diálogo, mediante perguntas, com um jovem escravo, dirigindo-o até o descobrimento do valor da área de um quadrado construído sobre a diagonal de outro quadrado, verificando ser o dobro daquela do quadrado original, como é mostrado no Menon de Platão.
Séculos e séculos de atividades de ensino de matemática chegam ao Brasil até finais dos anos 1980, onde, precisamente em 1988, na cidade de Maringá, no Paraná, institui-se a Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Com ela, a visibilidade de um campo de pesquisas novo: a Educação Matemática.
Assim, em 2013, a SBEM comemora os seus 25 anos. E, em suas retrospectivas, de modo algum, irá ater-se a dialogar somente com a sua própria existência. Abrirá espaço no XI ENEM para que seja possível o diálogo com tantas gerações quanto for possível, através da história da educação matemática. Esse é o significado das RETROSPECTIVAS.
Em termos das PERSPECTIVAS considerou-se de importância capital dar voz e vez a todos os que têm interesse em debater, analisar e divulgar a educação matemática naquilo que de melhor tem sido feito no ensino básico, nas academias, nas secretarias e órgãos gestores da educação no Brasil.
O XI ENEM em suas retrospectivas e perspectivas organiza-se por meio de quatro eixos:
  • Práticas Escolares
  • Formação de Professores
  • Pesquisa em Educação Matemática
  • História da educação matemática
Ter o protagonismo do professor no XI ENEM constitui objetivo principal do Encontro. Do cotidiano das escolas, por certo, emergem belíssimas experiências de práticas pedagógicas que precisam ser socializadas a público maior. Assim se justificam os eixos organizadores do Encontro, com especial destaque para essas práticas e para as múltiplas formas de serem apresentadas no XI ENEM: comunicações, mesas, pôsteres, relatos de experiências, minicursos entre outros.
Por certo, cada um dos eixos organizadores – (Práticas Escolares, Formação de Professores, Pesquisa em Educação Matemática, e História da educação matemática) – atende melhor a uma especificidade de estudos na educação matemática. Assim, por exemplo, “Práticas Escolares” aponta para uma maior presença de professores discutindo e debatendo as suas práticas e o seu cotidiano profissional. “Pesquisa em Educação Matemática” é eixo que privilegiará a pesquisa acadêmica. “Formação de Professores” busca reunir estudos de natureza diversa, mas focados nos processos da formação inicial e continuada de professores que ensinam matemática. Por fim, “História da educação matemática” constitui eixo privilegiado para o estabelecimento do diálogo com outras gerações e suas experiências no passado do ensino e aprendizagem da Matemática.
A partir dos quatro eixos organizadores do XI ENEM constituíram-se vários sub eixos para dar lugar à multiplicidade de aspectos que envolvem os estudos na educação matemática. As sínteses de cada um desses ramos possíveis de participação no Encontro tiveram elaboração múltipla e expressam essa variedade.

Inscrições

As inscrições estão abertas e poderão ser realizadas somente através do link indicado abaixo e dará direito ao participante de assistir as palestras, mesas redondas, inscrição em dois minicursos e a submeter trabalhos.

Valores das Inscrições
CATEGORIAS
SBEM
01/11/2012 a
31/01/2013
01/02/2013 a
30/04/2013
01/05/2013 a
15/07/2013
Durante o
Evento
1 – Estudante de Graduação e Pós Graduação Sócios R$ 85,00 R$ 115,00 R$ 145,00 R$ 180,00
Não sócio R$ 105,00 R$ 135,00 R$ 165,00 R$ 230,00
2 – Professor da Educação Básica Sócios R$ 105,00 R$ 135,00 R$ 165,00 R$ 230,00
Não sócio R$ 135,00 R$ 165,00 R$ 195,00 R$ 280,00
3 – Professor do Ensino Superior Sócios R$ 170,00 R$ 200,00 R$ 230,00 R$ 300,00
Não sócio R$ 200,00 R$ 230,00 R$ 260,00 R$ 350,00
   
MPORTANTE: Aqueles que ainda não são sócios da SBEM poderão realizar sua filiação e tornarem-se habilitados a pagarem os valores para os sócios. Mas ATENÇÃO: o sistema da SBEM leva 3 (três) dias úteis para informar o sistema do XI ENEM e liberar a inscrição no  evento com valores para sócio. Assim, fique atento para a mudança dos valores e datas da tabela acima.

http://enem2013.pucpr.br/

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

3º SIPEMAT - Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática

 

 

 

 

 

 

Atenção alunos do Curso de Matemática da UFAL- Campus Arapiraca que tenha interesse em participar deste evento, procure os membros do CALMA- Centro Acadêmico de Licenciatura em Matemática, pois estamos organizando uma caravana para se fazer presente neste evento.

Informações por e-mail: calma.ca.ufal@gmail.com

 

Fortaleza/CE, Faculdade 7 de Setembro


26 de junho, 2012 – 29 de junho, 2012



3º SIPEMAT

O SIPEMAT – SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – aconteceu, em sua primeira versão, em julho de 2006 na Universidade Federal de Pernambuco. O tema do evento foi: Um olhar ampliado sobre a sala de aula, buscando articular a vertente da pesquisa à questão do ensino-aprendizagem dessa disciplina.

O 2º SIPEMAT foi realizado na Universidade Federal Rural de Pernambuco em julhode 2009 e teve como tema Matemática Formal e Não Formal 20 anos depois: Sala de aula e outros contextos. O Simpósio teve como objetivo objetivo fazer uma avaliação dessas duas décadas de pesquisa sobre a matemática que se 'faz' dentro e fora da sala de aula.

O 3º SIPEMAT ocorre em Fortaleza, de 26 a 29 de junho de 2012 e deve reunir cerca de 400 pesquisadores nacionais e estrangeiros para divulgar a produção científica nacional e
internacional nesta área e proporcionar um ambiente para a troca de experiências e idéias entre profissionais, estudantes e pesquisadores nacionais e estrangeiros.

OBJETIVO

Refletir sobre os mais recentes avanços na pesquisa em Educação Matemática. É esse o objetivo do 3º SIPEMAT – Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, que ocorre em Fortaleza, de 26 a 29 de junho de 2012. O evento deve reunir cerca de 400 pesquisadores nacionais e estrangeiros para divulgar a produção científica nacional e internacional nesta área e proporcionar um ambiente para a troca de experiências e idéias entre profissionais, estudantes e pesquisadores nacionais e estrangeiros.

sábado, 22 de outubro de 2011

Guia de carreira: matemática

Profissional pode dar aulas ou trabalhar em empresas e mercado financeiro.
Carreira exige facilidade com números e operações complexas.

Se você gosta de fazer contas e é bom com números, cursar uma faculdade de matemática pode ser uma excelente opção. Com possibilidade de atuação
em diferentes áreas, o profissional está habilitado a trabalhar em universidades e centros de pesquisa, desenvolvendo novos modelos matemáticos, ou em empresas, com a criação de métodos numéricos e análise de dados do mercado financeiro.

guia de carreiras matematica (Foto: Editoria de Arte/G1)
Mas não basta só gostar de matemática para ingressar na carreira. Antes de optar pelo curso, é preciso ter em mente que as aulas não são nada fáceis. Já no ciclo básico de estudos o aluno terá diversas disciplinas de cálculo, álgebra, geometria, além de probabilidade, estatística e computação.
De acordo com o matemático Andrew Woods, a graduação em matemática é muito abrangente e, por isso, dá uma boa base para qualquer tipo de emprego que requer um raciocínio quantitativo. “A matemática abre muitas portas para o jovem como profissional”, ressalta.
O profissional formado em matemática pode seguir dois caminhos. Ao fazer os cursos de licenciatura em matemática e se tornar professor. Ele vai poder atuar em escolas e universidades e, se aprofundando mais no assunto, pode se tornar pesquisador.
O outro caminho é o de trabalhar com empresas. Algumas universidades dão curso de bacharelado em matemática com ênfase em assuntos específicos. A USP, por exemplo, tem matemática aplicada a negócios, matemática com habilitação em ciências biológicas, controle de automação, métodos matemáticos, sistemas e controle, ou cursos de matemática aplicada e computacional com habilitação em estatística econômica, saúde pública, comunicação científica, entre outros.
Andrew se formou em matemática pela PUC-Rio. Para se especializar na área de finanças, Ele trabalha em uma empresa privada de investimentos no Rio de Janeiro e tem uma rotina intensa de contas e cálculos, faz mestrado três vezes por semana.
“É muito importante fazer uma pós-graduação, mestrado, ou até mesmo doutorado para quem cursa a faculdade de matemática e quer trabalhar em áreas mais específicas e especialmente para o aluno que quer seguir uma carreira acadêmica”.
Matemática pura x matemática aplicada

O professor Marco Aurélio Cabral, do Instituto de Matemática da UFRJ, afirma que, quem quer se tornar matemático, deve gostar da matéria e de desafios intelectuais. Segundo ele, além da licenciatura, o aluno pode seguir dois caminhos durante a graduação: a matemática pura, que é mais teórica, ou a matemática aplicada, mais prática.
“Na matemática pura a motivação principal é estética. Quando se desenvolve uma teoria o foco é em se obter definições e teoremas simples, que englobem casos gerais", ressalta Cabral. "Já a matemática aplicada foca nas aplicações. Além das tradicionais em física e engenharia, hoje em dia, tem sido cada vez mais importante as aplicações em economia, incluindo finanças, e biologia, incluindo bioinformática.”
O pesquisador do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada e editor chefe da Sociedade Brasileira de Matemática, Roberto Imbuzeiro Oliveira, explica que um professor-pesquisador pode trabalhar em universidades ou institutos de pesquisa e divide seu tempo entre aulas de graduação e pós, orientação de alunos e pesquisa científica.

“A grande expansão do sistema de ensino superior brasileiro criou muitas e muitas vagas para professores-pesquisadores. Nas universidades federais, o salário inicial para professores adjuntos, com doutorado em matemática ou área afim, é de cerca de R$ 7,5 mil. No IMPA, o salário inicial para pesquisador com doutorado é de mais ou menos R$ 11 mil”, afirma.


Fonte g1.com.br

sábado, 8 de outubro de 2011

III SEMANA DE MATEMÁTICA DA UFAL - CAMPUS ARAPIRACA

Conhecendo a realidade social do ensino em matemática o curso Matemática Licenciatura da UFAL/Arapiraca busca, em constantes atividades, contribuir com o desenvolvimento da matemática na região. Este evento, além possibilitar uma apresentação mais elegante da matemática, ajuda a promover o nome do curso incentivando mais pessoas a estudar matemática.  A III Semana de Matemática a ser realizada no Campus Arapiraca no período de 23 a 25 de Novembro de 2011, em Arapiraca – AL,  com o tema: A matemática revela a conexão entre o concreto e o abstrato, abrirá portas para a produção de conhecimentos e trará a futuros professores de matemática. 
O evento tem como objetivo discutir os conceitos e aplicações da matemática. Sob essa ótica, é exigido dos educadores novos saberes, habilidades e atitudes que lhes possibilitem dialogar, adaptar e intervir em uma realidade educativa diversa e transitória. Compreendendo que a formação do professor não é uma fase e sim um processo contínuo e constante para a aprendizagem. Despertar nos alunos o interesse em buscar bolsas de iniciação científica, bolsas de incentivo a docência e a se vislumbrarem cursos de pós-graduação. Despertar nos alunos de ensino médio o interesse pela disciplina matemática. Contribuir para que haja participação da comunidade, como escolas públicas e privadas dos municípios alagoanos.
O evento será composto de mesas redondas, palestras, oficinas, minicursos, apresentações artísticas e culturais. Possibilitará aos      participantes o  adquirir de uma grande bagagem de novos conhecimentos, ou mesmo conhecimentos antigos mas com uma nova     abordagem. Possibilitará também a interação entre pessoas de universidades diferentes, escolas diferentes e até pessoas de outras cidades e estados.



sexta-feira, 22 de abril de 2011

Modelagem Matemática e seu campo de atuação

         A Modelagem Matemática é a nova área que se usa amplamente a Matemática e a Computação Científica e está orientada ao aproveitamento de métodos matemáticos e computacionais na elaboração de modelos matemáticos e na busca de soluções para problemas atuais nas mais diversas áreas do conhecimento.
      Atualmente a modelagem é utilizada em diversas áreas, como por exemplo: proliferação de doenças bovinas, produção de matérias para construção civil, estratégias de pesca, efeitos biológicos de radiações, doenças infecciosas, movimentação de animais, movimento de rios, estratégias de vacinação, teoria da decisão, identificação de sistemas, crescimento de cidades, tráfego urbano, armazenamento e secagem de grãos, controle biológico de pragas, extração de óleos vegetais, meios reagentes ionizados, entre outros.
      De modo geral podemos dizer que a modelagem matemática denota tanto uma metodologia como uma atitude técnico-científica. A modelagem matemática é o processo de representação de determinado objeto ou sistema real através de correlações matemáticas (com suposições simplificadas em maior ou menor grau) para posterior implementação computacional, visando a aplicação na prática. A modelagem matemática abrange a criação, a realização e a aplicação na prática dos modelos matemáticos. A modelagem é interdisciplinar por natureza, pois utiliza os resultados e os instrumentos de outras áreas como ponto de partida para seu desenvolvimento.

quarta-feira, 30 de março de 2011

XIV - Encontro Baiano de Educação Matemática




O XIV Encontro Baiano de Educação Matemática tem como objetivo 
fomentar um espaço de  estudo, pesquisa, reflexões e socialização do 
conhecimento construído em Educação  Matemática. Data para submissão 
de trabalho até 27 de março. Maiores informações no site.

O XIV Encontro Baiano de Educação Matemática tem como objetivo 
fomentar um espaço de estudo, pesquisa, reflexões e socialização do 
conhecimento construído em Educação Matemática por meio das experiências
 e pesquisas dos professores, alunos e comunidade científica, em especial, no 
que se refere ao tema “A Matemática e a formação para a cidadania”.

Objetivo Geral

Fomentar um espaço de estudo, pesquisa, reflexões e socialização do conhecimento 
construído em Educação Matemática por meio das experiências e pesquisas dos
 professores, alunos e comunidade científica, em especial, no que se refere ao tema
 “A Matemática e a formação para a cidadania”.

Objetivos Específicos

1.    Oferecer à comunidade científica de Educação Matemática do estado 
da Bahia e outros estados, as condições para apresentação e discussão da 
produção científica nas diversas tendências em Educação Matemática.
2.    Promover o intercâmbio científico-cultural entre professores (da Educação
 Básica, do Ensino Superior) e estudantes dos cursos de Matemática e Pedagogia 
das diversas instituições de ensino.
3.    Refletir sobre a Matemática e a formação para a cidadania como eixo que 
pode contribuir para a ressignificação do ensino de Matemática;
4.    Refletir sobre a formação, o desenvolvimento profissional e o papel do 
professor no que diz respeito à missão de educar pela Matemática com vistas 
a uma formação crítica e uma cidadania plena;
5.    Contribuir com a formação inicial e continuada do professor de Matemática, 
possibilitando uma melhoria do ensino e aprendizagem de Matemática na Educação 
Básica no Estado da Bahia e outros estados que estejam representados no evento;
6.    Discutir aspectos teórico-metodológicos da pesquisa em Educação Matemática.
7.    Gerar ambientes de socialização de experiências inovadoras para as aulas de
 Matemática nas diferentes etapas e modalidades da educação.

Público Alvo

•    Alunos de graduação de cursos de Matemática (licenciatura e bacharelado),
 Pedagogia, entre outros;
•    Alunos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado);
•    Docentes da Educação Básica; Docentes do Ensino Superior e Docentes 
de Pós-graduação;
•    Outros interessados.


Comissão Organizadora

Leandro do Nascimento Diniz – Presidente do XIV EBEM
Gilson Bispo de Jesus – Coordenadora da Comissão Científica
Anderon Melhor Miranda – Secretário

Comissão Científica
Adriana Richit (UFRB)
Afonso Henriques (UESC)
Anderon Melhor Miranda (UFRB)
André Nagamine (UESC)
André Ricardo Magalhães (UNEB/FTC)
Andréia Maria Pereira de Oliveira (UEFS)
Anete Otília C. de Santana Cruz (EMFOCO)
Camila Macedo Lima Nagamine (UESC)
Célia Barros Nunes (UNEB)
Claudinei de Camargo Santana (UESB)
Dinani Gomes Amorim (UNEB)
Diogo Franco Rios (UFRB)
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana (UESC)
Flávia Cristina de Macêdo Santana (UEFS)
Gilson Bispo de Jesus (UFRB)
Inês Angélica Freire (UESB)
Irene Mauricio Cazorla (UESC)
Janice Cássia Lando (UESB)
Jonei Cerqueira Barbosa (UFBA)
Jorge Costa do Nascimento (UESB)
José Dilson Beserra Cavalcanti (UFRB)
Jurema Lindote Botelho Peixoto (UESC)
Leandro do Nascimento Diniz (UFRB)
Marcos Rogério Neves (UESC)
Maria Auxiliadora Lisboa Moreno Pires (UEFS/UCSal)
Maria Deusa Ferreira da Silva (UESB)
Maria Rachel Pinheiro Pessoa Pinto de Queiroz (UNEB)
Nilson Antonio Ferreira Roseira (UFRB)
Ricardo José Rocha Amorim (UNEB)
Roberta D’Angela Menduni Bortoloti (UESB)
Tânia Cristina Rocha Silva Gusmão (UESB)
Teresa Cristina Etcheverria (UFS)

Equipe de Design
Jaylson Teixeira (UFRB)
Priscila Leal (UFRB)
Eduardo Gomes (UFRB)
Juliana de Jesus Santos (UFRB)

SBEM Regional Bahia

Diretora: Irene Maurício Cazorla (UESC)
1ª Secretária: Maria Celeste Souza de Castro (UNEB)
2º Secretário José Walber de Souza Ferreira (SEC/BA-EMBFOCO)
3ª Secretária Angelita de Souza Leite (UNEB)
1ª Tesoureira Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana (UESC)
2ª Tesoureira Roberta D'Angela Menduni Bortoloti (UESB)

Comitê Editorial

Afonso Henriques (UESC)
Claudinei Camargo Sant’Anna (UESB)
José Dilson Beserra Cavalcanti (UFRB)
http://www.ufrb.edu.br/xivebem/

domingo, 27 de março de 2011

Sugestões de livros sobre Modelagem Matemática


             




Esses livros lhes possibilitará aventurar-se na construção de seus próprios modelos matemáticos, utilizando-se da variedade de exemplos apresentados. São  obras dinâmicas que podem ser aplicadas em diversas situações.